NEURODESIGN E NEUROFILOSOFIA 2
Interpretação das vibrações da matéria.
Interpretação das vibrações da matéria.
Nossa maneira de interpretar o mundo à nossa volta depende da nossa experiência de vida (cultura, educação, crenças, etc.) e é claro que a nossa interpretação não afeta o quê elas são em sua própria realidade, pois a compreensão que delas temos, em nada modifica o quê elas são no plano vibratório.
Uma criança por exemplo, possui crenças e ideais que substitui quando cresce, pois percebe que muitas são ilusões que ela mesma forjou e assim, as substitui progressivamente por nossas crenças que estejam mais alinhadas com a realidade dos fatos e que nem sempre essa realidade corresponde ao modelo imaginado. Embora toda manifestação física, seja produzida primeira na mente das pessoas (Mundo das idéias de Platão), ou seja, antes de construir uma cadeira por exemplo, esse modelo vem a mente e depois é planejado e projetado, mas não seria possível jogar várias peças de madeira e pregos de uma escada por exemplo e esperar que a cadeira apareça lá embaixo montada.
Por exemplo: a decisão do Putin de entrar em guerra com a Ucrânia, independente das causas, está gerando consequências para ele, para o povo Russo, Ucraniano e para diversas pessoas em todo o globo. Estas consequências se arrastaram por anos, décadas e talvez até séculos. Haja vista a guerra santa promovida há milênios por Judeus e Muçulmanos.
Outro exemplo disso são as causas geradas pela igreja católica romana primitiva, onde a decisão de "resetar" a história humana, gerou 98% das guerras conhecidas segundo a enciclopédia britânica.
Que tipo de modelo de interferência pode ser desenhado a partir dessa hipótese?
As vibrações e quantidade dos elétrons geram os elementos que por sua vez se combinam para formar a matéria em todos os seus estados conhecidos. Até os nossos pensamentos são vibrações de ondas que podem ser analisadas através de um EEG (eletroencefalograma) e é a interação de 2 elementos vibratórios:
O primeiro são as frequências neurais, obtidas pela sensorialização do ambiente através dos canais sensoriais (visão, audição, tato, olfato e paladar) e o segundo é composto das frequências obtidas de acordo com a interpretação desses estímulos, que tem a ver com as informações que adquirimos durante toda a vida, assim como as consequências que enfrentamos durante o contato com estas informações no nosso passado.
Essas interpretações são enviadas ao corpo pelo hipocampo através de peptídeos neurais que são cadeias hormonais, que ao serem metabolizadas pelas nossas células, preparam o corpo de forma bioquímica seja para reações de luta e fuga, ou sentimentos de amor ao rever pessoas especiais como nossos pais.
Sendo assim, temos 2 modelos de interferência. Um gerado por toda vibração que chega aos nossos sentidos objetivos e o outro relacionado a interpretação deste primeiro modelo pelo nosso cérebro.
Outro exemplo: Imagine que você não gosta de determinado objeto e resolve por exercício intelectual, interpretar esse objeto por outro ponto de vista. Imagine que ele é feio ou desagradável em sua aparência para você. Agora imagine que você irá interpretá-lo somente em relação a sua usabilidade (objetivo prático para o qual foi construído). Somente ao mudar o ponto de vista, nosso cérebro passa a gerar novas interpretações recorrendo a nossa rede de memórias que está vinculada a conexões diferentes (daquelas que usamos para interpretar somente a beleza do objeto) que poderão selecionar peptídeos neurais diferentes a serem lançados no organismo e entender se esta interpretação é mais ou menos prazeirosa que a anterior.
Sendo assim, o observador (pessoa que está interpretando a experiência) pode modificar suas reações fisiológicas modificando o ponto de vista de observação desde que esse novo ponto de vista, gere novas interpretações que consequentemente irão gerar novas reações emocionais e nossas atitudes em relação a este, irão gerar novas manifestações nem que sejam no plano das idéias (Platão), mas que irão gerar também novas formas de interação desse observador e consequentemente suas futuras reações irão gerar novos modelos de interferência no futuro.
Ou seja, uma simples mudança de ponto de vista pode mudar todo um comportamento dali para frente, gerando novas consequências que podem durar meses, anos, séculos ou milênios…
Imagine se ignorância humana não tivesse queimado tantas obras culturais de tantas civilizações ao redor do mundo… Talvez nossa compreensão sobre o homem e o universo pudessem ser totalmente diferentes das atuais e tendo em vista as grandes construções do passado que até hoje não conseguem ser reproduzidas como as pirâmides ou as cidades escavadas nas montanhas sem uma gota de argamassa.
Sendo assim, temos 2 modelos de interferência. Um gerado por toda vibração que chega aos nossos sentidos objetivos e o outro relacionado a interpretação deste primeiro modelo pelo nosso cérebro.
Outro exemplo: Imagine que você não gosta de determinado objeto e resolve por exercício intelectual, interpretar esse objeto por outro ponto de vista. Imagine que ele é feio ou desagradável em sua aparência para você. Agora imagine que você irá interpretá-lo somente em relação a sua usabilidade (objetivo prático para o qual foi construído). Somente ao mudar o ponto de vista, nosso cérebro passa a gerar novas interpretações recorrendo a nossa rede de memórias que está vinculada a conexões diferentes (daquelas que usamos para interpretar somente a beleza do objeto) que poderão selecionar peptídeos neurais diferentes a serem lançados no organismo e entender se esta interpretação é mais ou menos prazeirosa que a anterior.
Sendo assim, o observador (pessoa que está interpretando a experiência) pode modificar suas reações fisiológicas modificando o ponto de vista de observação desde que esse novo ponto de vista, gere novas interpretações que consequentemente irão gerar novas reações emocionais e nossas atitudes em relação a este, irão gerar novas manifestações nem que sejam no plano das idéias (Platão), mas que irão gerar também novas formas de interação desse observador e consequentemente suas futuras reações irão gerar novos modelos de interferência no futuro.
Ou seja, uma simples mudança de ponto de vista pode mudar todo um comportamento dali para frente, gerando novas consequências que podem durar meses, anos, séculos ou milênios…
Imagine se ignorância humana não tivesse queimado tantas obras culturais de tantas civilizações ao redor do mundo… Talvez nossa compreensão sobre o homem e o universo pudessem ser totalmente diferentes das atuais e tendo em vista as grandes construções do passado que até hoje não conseguem ser reproduzidas como as pirâmides ou as cidades escavadas nas montanhas sem uma gota de argamassa.
Sendo assim além de outros modelos teológicos, perdemos conhecimentos técnico científicos que até hoje se escondem nas trevas da ignorância dos seres humanos do passado que queriam que suas verdades fossem absolutas.
Alexandre Magno da Rocha Vianna | 26/12/2022